UniSALESIANO forma profissionais para o setor com excelência e qualidade

 

O Brasil ocupa hoje a 11ª posição no ranking mundial no setor de Tecnologia da Informação (TI), tendo movimentado em torno de dez bilhões de dólares somente no ano de 2007. As empresas do segmento financeiro são as que mais consomem serviços de TI no País, contribuindo com 36% do faturamento destas organizações.

Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) apontam que, mesmo com a crise no cenário internacional, a partir de 2010 a produção de software no Brasil deverá ampliar as exportações do setor em mais US$ 3,5 bilhões. Toda essa demanda faz com que o Brasil passe por um momento de escassez de profissionais no mercado de Tecnologia da Informação (TI). Assim, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (BRASSCOM) há cerca de 30 mil vagas em aberto no setor.

Segundo aquela entidade, em quatro anos serão lançados 230 mil novos postos de trabalho na área de tecnologia no Brasil. Por sua vez, o Ministério da Ciência e Tecnologia afirma estar promovendo fortes investimentos para que até 2012 sejam formados 100 mil profissionais. Ou seja, mesmo com os trabahadores já existentes mais os futuros formados, que somarão 170 mil pessoas, o mercado permanecerá com um déficit de 60 mil profissionais qualificados até o fim do período estipulado.

A coordenadora dos cursos Engenharia de Computação, Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas e Tecnologia em Desenvolvimento de Jogos Digitais, da área de informática do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UniSALESIANO de Araçatuba, Maria Teixeira, ressalta que em maio deste ano o Governo Federal aprovou um pacote de medidas, integrante da Política de Desenvolvimento Produtivo, para incentivar a exportação de softwares brasileiros. O pacote prevê isenção de 10% nas contribuições trabalhistas, redução de 3,1% nas contribuições ao Sistema S (Sesc, Senac, Senai, Sesi e outros) e redução na contribuição do Imposto de Renda se as empresas investirem em educação.

Segundo a coordenadora, estes benefícios servirão como incentivo para o setor e isso conseqüentemente ampliará o número de vagas no mercado de trabalho para os egressos dos cursos de informática, além de propiciar estímulos para que estes profissionais abram suas próprias empresas.