O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UniSALESIANO de Araçatuba promoveu nesta sexta-feira, à noite, a solenidade de formatura dos alunos de suas novas turmas de Ciências Contábeis e Turismo. O evento, desenvolvido na Igreja Universitária, foi presidido pelo Pe. Luigi Favero, Diretor Geral da Instituição, que inicialmente realizou uma celebração religiosa.

Ele saudou todos os formandos, pais, familiares e convidados, lembrando que aquele momento representava uma fase especial na vida dos acadêmicos, que conseguiam atingir um objetivo traçado há quatro anos: a conquista da diplomação.

Ao falar sobre Ciências Contábeis, destacou o fato de se tratar do mais antigo curso Superior mantido pela Instituição e comentou a importância da profissão. “A contabilidade é um ramo onde praticamente não há desemprego, pois as cidades absorvem rapidamente o trabalho daqueles que se formam”, citou. Ele lembrou que o curso de Ciências Contábeis está entre os que têm um dos mais altos índices de empregabilidade no mercado de trabalho e também um dos que apresentam o menor número de desistências.

“É por isso que há uma boa motivação para pessoas participarem do curso pois todos aqueles que se formam costumeiramente tem o emprego garantido”, lembrando que todos os segmentos da sociedade precisam de um contador.

Ao referir-se sobre o curso de Turismo, avaliou que “a região ainda não acordou para a importância do setor, mas que no futuro ele registrará um grande desenvolvimento”. Ele disse confiar que o curso se manterá, pois apesar destas dificuldades as perspectivas são animadoras e que a área por certo crescerá.

Comentou, também, que o turismo representa um dos segmentos de serviços que mais crescem no país, mas que o governo brasileiro não tem investido para criar a infraestrutura necessária para alavancar o setor. “Isto faz com que a geração de empregos não aconteça na mesma proporção em que as campanhas publicitárias do governo são veiculadas”, frisou.

O Padre Luigi lembrou que há países menores que o Brasil mas que ainda assim recebem um fluxo turístico muito maior do que o nosso. Porém, disse acreditar que a atividade terá uma expansão. “O Brasil só não consegue ainda registrar um desenvolvimento neste campo porque o governo não faz sua parte, ficando mais no discurso do que na prática”, concluiu.