Gostaria de propor àqueles que nos acompanham uma experiência nova, a experiência de fazer conosco o Retiro Espiritual. Mês a mês vamos disponibilizar aqui no site do UniSALESIANO de Araçatuba um tema para refletir e rezar. Cada um poderá escolher o seu melhor lugar e o seu melhor tempo para fazer esta experiência. Poderá fazê-lo, individualmente, com um pequeno grupo e melhor ainda, com a sua família. Primeiramente, você terá à disposição um texto que explicará passo a passo como fazer o retiro. Assim como serão colocados alguns textos para meditar e rezar. Você poderá escolher entre a primeira ou segunda meditação, ou mesmo escolher as duas. Tudo vai depender de como você quer fazer o seu retiro. Os textos estarão disponíveis para ajudá-lo a crescer mais na fé, para fazer de você uma pessoa de Deus.
O objetivo é possibilitar um momento silencioso com Cristo. Mas, neste caso, este silêncio não será estéreo, mas fecundo, pois vai possibilitar a quem faz o Retiro, se encher da graça de Deus, a graça que produz muitos frutos.
O Retiro Espiritual é ocasião para se deixar iluminar pelo Espírito Santo. É um tempo favorável para um encontro pessoal com Jesus Cristo. Enquanto penso na possibilidade de termos à disposição este instrumento espiritual, não me sai da cabeça aquele glorioso encontro de Maria com sua prima Isabel, que nos é narrado pelo evangelista São Lucas: “39Naqueles dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judéia. 40Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. 41Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. 42Com um grande grito, exclamou: ‘Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre!’ 43Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? 44Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. 45Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido, o que o Senhor lhe prometeu’.
Ao ver Maria, Isabel ficou cheia do Espírito Santo e o filho que ela esperava “saltou de alegria no seu ventre”. Penso que seja isto, o Retiro Espiritual dá a oportunidade de um encontro fecundo com Jesus, nos enche do Espírito Santo e nos dá uma alegria permanente, isto é, uma alegria que nada e ninguém pode nos roubar. Quem permite a Jesus e ao Espírito Santo fazer nele a sua morada, encherá de alegria todos os espaços de sua vida.
Estamos no mês de maio, mês de Maria e, coincidentemente, neste ano, também celebramos no mês de maio a Festa de Pentecostes, isto é, a Festa do Espírito Santo. Por isso quero propor como reflexão do nosso Retiro Mensal estes dois importantes temas: Maria e o Espírito Santo. É isto, quero convidá-los a refletir e rezar o nosso tema que será: “Maria, Templo do Espírito Santo, causa de nossa alegria”.
Rezemos:
“Deus Espírito Santo, renova a nossa vida: envia a Tua luz e dá-nos coragem e força. Vem, Espírito Santo. Vem a nós com Teus dons: bondade, mansidão e paciência. Vem, Espírito Santo. Não permitas que o mal nos destrua, mas ajuda-nos a superar o mal pelo bem. Vem, Espírito Santo. Dirige nosso pensamento e nossa ação, ajuda-nos na nossa fraqueza, pois sem Ti nada podemos fazer. Vem, Espírito Santo. Faze-nos boas testemunhas de Cristo e deixa-nos encontrar alegria junto de Ti. Vem, Espírito Santo. Amém!”
No livro dos Atos dos Apóstolos, Lucas coloca Maria junto com os seguidores de Jesus rezando à espera da vinda do Espírito Santo prometido por Jesus (At 1,14). Sim, Ela estava lá junto com os apóstolos, quando o ruído veio do céu e o agitar-se de um vendaval encheu a casa toda e línguas de foto “pousaram sobre cada um deles” (At 2,3).
Este acontecimento inspirou Maria e os discípulos, encheu-os com a ousadia para pregar o Evangelho. No início da Igreja, Maria junto com outras mulheres foram portadoras de uma nova esperança. Maria é Mãe que preside a espera. Ela é companheira de todos aqueles que têm “sede de Deus”.
Durante o Pentecostes, Maria precede os Apóstolos, é guia, pois o Espírito Santo já a havia “coberto com a sua sombra” no momento da Anunciação, fazendo de Maria a fiel esposa de Deus; é por isso que os Apóstolos e a comunidade olhavam para Maria como um farol em meio à tempestade, uma luz de esperança.
É o Concílio Vaticano II que afirma que Maria é a filha predileta de Deus e Templo do Espírito Santo (LG 53-54)[1]. São Paulo, na sua carta aos cristãos de Corinto, dizia: “19Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuís da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (1Cor 6,19). Cada cristão é constituído como morada de Deus e templo do Espírito Santo e no nosso coração habita o Espírito que Deus nos enviou. Com maior razão, Maria é tempo do Espírito Santo. Ela que é “cheia de graça”, Ela que levou consigo o Espírito Santo até a casa de Isabel. A sua voz jovem e alegre foi o instrumento utilizado pelo Espírito para encher com Sua presença a sua prima: “Isabel ficou cheia do Espírito Santo (Lc1,41). Assim, Maria não é um templo fechada e inacessível. Maria é uma morada vivente. Ela comunica o Espírito aos seus, àqueles que escutam a sua voz, àqueles que pedem e recebem o seu auxílio. A sua proteção materna e a sua intercessão estão sempre presentes. Ela nos ensina com o seu exemplo a sermos também portadores do Espírito Santo em todos os ambientes do mundo nos quais vivemos e trabalhamos.
Toda a vida de Maria é plasmada pelo Espírito Santo. Ela é assim ligada ao Espírito Santo, que muitos santos ao longo da história a definiram como “Esposa do Espírito Santo”. Foi Jesus quem uniu Maria ao Espírito Santo mais de quanto um filho une o pai à mãe.
O anjo Gabriel saudou Maria, dizendo: “Ave, oh Maria, cheia de graça” (Lc 1,28), portanto, faz de Maria a Morada do Espírito Santo. O amor infinito do divino Espírito rende fecundo o seio de Maria, e do seu corpo imaculado, forma o corpo do Filho de Deus. A força do Espírito Santo faz Maria ser capaz de abandonar-se, totalmente, à palavra de Deus.
No acontecimento de Pentecostes nasce a Igreja, Corpo Místico de Cristo, vivificada pelo Espírito Santo, e não poderia faltar Maria que havia dado o corpo físico a Jesus. E, por isso, Maria se torna Mãe da Igreja, porque com o seu sim, demonstrando a sua fé e a sua ardente caridade, cooperou com a nossa salvação. Com o seu sim, Maria acolhe Jesus, primeiramente, na sua mente e depois no seu seio, isto é, primeiro crê e depois concebe.
Nós vivemos a nossa vida à espera do futuro, com a esperança de que os nossos projetos e desejos se realizem. É aqui que devemos olhar para Maria, porque Ele “
é feliz porque acreditou”. Ela é para nós fonte de viva esperança. Tomemos Maria como modelo do nosso caminho até Jesus, acolhamos a vontade e o Espírito de Deus, colocando sempre a nossa esperança N’Ele, também quando tudo parece não andar como gostaríamos. Ela é Maria Santíssima, porque Ela chegou à plenitude do amor. Somente na fidelidade plena ao Espírito Santo que te impulsiona a sempre cumprir a santa e santificante vontade de Deus, poderemos chegar à plenitude do amor: a santidade.
Muitas vezes, temos medo de condividir as experiências, de caminharmos juntos, de aceitar o risco da diversidade, mesmo sendo filhos do mesmo Pai. Somos parte de uma diversidade onde cada membro existe em função do outro. A missão confiada aos Apóstolos é a missa de todos nós, deixemo-nos iluminar e conduzir pelo Espírito Santo como fez Maria.
Basílica de São Pedro
Sexta-feira, 1° de janeiro de 2021
Nas leituras litúrgicas de hoje, destacam-se três verbos que se realizam na Mãe de Deus: abençoar, nascer e encontrar.
Abençoar. No livro dos Números, o Senhor pede aos ministros sagrados que abençoem o seu povo. «Abençoareis os filhos de Israel. Dizei-lhes: “O Senhor te abençoe”» (6, 23-24). Não se trata duma pia exortação, mas duma exigência concreta. Também hoje é importante que os sacerdotes abençoem incansavelmente o Povo de Deus, e que todos os fiéis sejam também portadores de bênção e abençoem. O Senhor sabe que precisamos de ser abençoados: a primeira coisa que Ele fez depois da criação foi bendizer – dizer bem –, declarar boa cada coisa e declarar-nos, a nós humanos, muito bons. Mas agora, com o Filho de Deus, não recebemos apenas palavras de bênção, mas a bênção em pessoa: Jesus é a bênção do Pai. N’Ele – diz São Paulo –, o Pai abençoa-nos «com toda a espécie de bênçãos» (Ef 1, 3). Sempre que abrimos o coração a Jesus, entra na nossa vida a bênção de Deus.
Hoje celebramos o Filho de Deus, o Bendito por natureza, que vem a nós através de sua Mãe, a bendita por graça. Maria traz-nos, assim, a bênção de Deus. Onde estiver Ela, chega Jesus. Por isso, precisamos de A acolher, como Santa Isabel que, imediatamente depois de a fazer entrar em casa, A reconhece como uma bênção, dizendo: «Bendita és Tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre» (Lc 1, 42). São as palavras que repetimos na Ave Maria. Ao dar espaço a Maria, não só ficamos abençoados, mas aprendemos também a abençoar. Com efeito, Nossa Senhora ensina que a bênção se recebe para a dar. Ela, a bendita, foi uma bênção para todas as pessoas que encontrou: para Isabel, para os esposos em Caná, para os Apóstolos no Cenáculo… Também nós somos chamados a abençoar, a bendizer em nome de Deus. O mundo está gravemente poluído pelo dizer mal e pensar mal dos outros, da sociedade, de nós mesmos. De facto, a maledicência corrompe, faz degenerar tudo, enquanto a bênção regenera, dá força para recomeçar cada dia. Peçamos à Mãe de Deus a graça de sermos jubilosos portadores da bênção de Deus para os outros, como Ela o é para nós.
Nascer é o segundo verbo. São Paulo destaca o facto de o Filho de Deus ter «nascido de uma mulher» (Gl 4, 4). Em poucas palavras, diz-nos uma coisa maravilhosa: o Senhor nasceu como nós. Não apareceu adulto, mas criança; não veio ao mundo por Si só, mas de uma mulher, depois de nove meses no ventre materno onde Se deixou tecer a humanidade. O coração do Senhor começou a palpitar em Maria, d’Ela recebeu oxigénio o Deus da vida. Desde então, Maria une-nos a Deus, porque, n’Ela, Deus ligou-Se à nossa carne e nunca mais a deixou. São Francisco gostava de dizer que Maria «tornou nosso irmão o Majestoso Senhor» (São Boaventura, Legenda major, 9, 3). Ela não é apenas a ponte entre nós e Deus; é mais: é o caminho que Deus percorreu para chegar até nós e é o caminho que nós devemos percorrer para chegar até Ele. Através de Maria, encontramos Deus como Ele quer: na ternura, na intimidade, na carne. Sim, porque Jesus não é uma ideia abstrata; é concreto, encarnado, nasceu de uma mulher e cresceu pacientemente. As mulheres conhecem este concretismo paciente: nós, homens, muitas vezes somos abstratos e queremos uma coisa imediatamente, ao passo que as mulheres são concretas e sabem tecer, com paciência, os fios da vida. Quantas mulheres, quantas mães fazem assim nascer e renascer a vida, dando futuro ao mundo!
Não estamos no mundo para morrer, mas para gerar vida. E a santa Mãe de Deus ensina-nos que o primeiro passo para dar vida àquilo que nos rodeia é amá-lo dentro de nós. Diz o Evangelho de hoje que Ela «conservava todas estas coisas, ponderando-as no seu coração» (Lc 2, 19). E é do coração que nasce o bem: como é importante manter limpo o coração, guardar a vida interior, fazer oração! Como é importante educar o coração para o cuidado, para cuidar das pessoas e das coisas. Tudo começa daqui, de cuidarmos dos outros, do mundo, da criação. Pouco aproveita conhecer muitas pessoas e muitas coisas, se não cuidarmos delas. Neste ano, enquanto aguardamos um renascimento e novos tratamentos, não negligenciemos o cuidado. Com efeito, além da vacina para o corpo, é necessária a vacina para o coração: e esta vacina é o cuidado. Será um bom ano se cuidarmos dos outros, como Nossa Senhora faz conosco.
E o terceiro verbo é encontrar. O Evangelho diz que os pastores «encontraram Maria, José e o menino» (Lc 2. 16). Não encontraram sinais prodigiosos e espetaculares, mas uma simples família. Lá, porém, encontraram verdadeiramente Deus, que é imensidão na pequenez, fortaleza na ternura. Mas, como conseguiram os pastores encontrar este sinal tão pouco cintilante? Foram chamados por um anjo. Também nós, não teríamos encontrado Deus, se não fôssemos chamados pela graça. Não podíamos imaginar um Deus assim, que nasce de mulher e revoluciona a história com a ternura; mas, pela graça, encontramo-Lo. E descobrimos que o seu perdão faz renascer, que a sua consolação acende a esperança, e a sua presença dá-nos uma alegria irreprimível. Encontramo-Lo, mas não devemos perdê-Lo de vista. Na verdade, não se encontra de uma vez por todas o Senhor, mas devemos ir ter com Ele todos os dias. Por isso o Evangelho descreve sempre os pastores à procura, em movimento: foram apressadamente, encontraram, referiram, voltaram glorificando e louvando a Deus (cf. Lc 2, 16-17.20). Não ficaram passivos, pois, para acolher a graça, é preciso permanecer ativo.
E nós… O que somos chamados a encontrar no início do ano? Seria bom encontrar tempo para alguém. O tempo é a riqueza que todos temos, mas somos ciumentos a seu respeito porque queremos usá-la só para nós. Devemos pedir a graça de encontrar tempo para Deus e para o próximo: para quem está só, para quem sofre, para quem precisa de escuta e atenção. Se encontrarmos tempo para doar, acabaremos maravilhados e felizes, como os pastores. Nossa Senhora, que trouxe Deus ao tempo, nos ajude a dar o nosso tempo. Santa Mãe de Deus, nós Vos consagramos o novo ano. Vós que sabeis guardar no coração, cuidai de nós. Abençoai o nosso tempo e ensinai-nos a encontrar tempo para Deus e para os outros. Com alegria e confiança, nós Vos aclamamos: Santa Mãe de Deus! Assim seja!
Ensinamentos do Papa Francisco sobre Maria[3]:
Oração
Maria, faze-nos sentir teu olhar de Mãe, guia-nos até o teu Filho, faze que não sejamos cristãos de vitrine, mas cristãos que sabem construir, com teu filho Jesus, o seu reino de amor, de alegria e de paz. Amém.
Maria e o dom do Espírito
Caríssimos Irmãos e Irmãs:
Senhor, eu me arrependo sinceramente de todo mal que pratiquei e do bem que deixei de fazer. Pecando, eu vos ofendi, meu Deus e meu sumo bem, digno de ser amado sobre todas as coisas. Prometo firmemente, ajudado com a vossa graça, fazer penitência e fugir às ocasiões de pecado. Amém![6]
Para terminar o nosso Retiro colhendo dele frutos que permaneçam, rezemos:
Espírito Santo Consolador, concedei-me o dom da fortaleza.
Fortalecei minha alma para superar as dificuldades de cada dia,
os tormentos das perseguições e as insídias do maligno.
Ajudai-me a ser forte em meio às fraquezas espirituais,
para que eu seja sinal de Teu amor e bondade.
Espírito Santo de Luz, concedei-me o dom da sabedoria.
Que eu tenha o discernimento necessário para distinguir o mal do bem,
a mentira da verdade, a guerra da paz.
Que Tua santa sabedoria ilumine os espaços confusos de minha alma.
Espírito Santo Paráclito, concedei-me o dom do entendimento,
para que eu compreenda corretamente a vontade do Pai Celestial para minha vida.
Dai-me entender o próximo com amor, misericórdia e paz.
Que eu compreenda, com todo meu ser,
o amor de Cristo Jesus por mim e pela humanidade.
Espírito Santo, Advogado Celestial, concedei-me o dom da ciência.
Que, iluminado pela Tua luz divina, eu compreenda corretamente
os planos de Deus para minha vida, e seja obediente aos ensinamentos divinos.
Sendo assim, um sinal permanente da misericórdia do Mestre Jesus no mundo.
Espírito Santo, Conselheiro Divino, concedei-me o dom do conselho.
Ilumina meu entendimento, para que eu busque em Deus as respostas para minhas dúvidas e inquietações humanas e espirituais. Colocai em meus lábios palavras que restabeleçam a paz no mundo, e ajudai-me a levar sempre um conselho que devolva às almas aflitas a serenidade em Deus.
Divino Espírito Santo, concedei-me o dom da piedade.
Que minhas orações sejam pontes de amor, que unam meu coração ao coração
de Deus Pai e do Cristo Senhor. Que meu fervor espiritual se renove sempre, para que minha alma frutifique na fé e na esperança.
Espírito Santo, Consolador dos aflitos, concedei-me o dom do temor de Deus,
para que eu tenha sempre frente meus olhos, a bondade divina, e que meus pensamentos, palavras e ações, não sejam uma ofensa ao amor misericordioso do Pai Celestial.
Assim seja!
Referências:
[1]O 21º Concílio Ecumênico, chamado Vaticano II, terminou no dia 8 de dezembro de 1965. Durante três anos, um mês e vinte e nove dias (de 11 de outubro de 1962 até 8 de dezembro de 1965) viveu a Igreja Católica em estado de Concílio. Neste tempo, cerca de 2.200 bispos do mundo inteiro (incluídos os Superiores Maiores das Ordens e Congregações) encontraram-se quatro vezes em Roma, vivendo, rezando e trabalhando juntos. O Concílio produziu grandes e ricos documentos. Quatro deles são mais importantes, constituindo-se como grandes eixos sobre os quais a Igreja se firmou: “Lumen gentium” – Constituição Dogmática sobre a Igreja; “Dei Verbum” – Constituição Dogmática sobre a Revelação Divina; “Sacrosanctum concilium” – Constituição sobre a Sagrada Liturgia; “Gaudium et spes” – Constituição Pastoral sobre a Igreja no mundo de hoje. In: https://diocesedepiracicaba.org.br/capa.asp?p=442
[2]Papa Francisco, Homilia na Basílica de São Pedro, 01.01.2021. In: http://www.vatican.va/content/francesco/pt/homilies/2021/documents/papa-francesco_20210101_omelia-madredidio-pace.html. Pesquisado no dia 21.04.2021.
[3] In: https://ccjmt.com.br/12-ensinamentos-do-papa-francisco-sobre-nossa-senhora/. Pesquisado no dia 21.04.2021.
[4] São João Paulo II, Papa. Audiência Geral, 28 de maio de 1997, Vaticano, Roma. In: http://www.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/audiences/1997/documents/hf_jp-ii_aud_28051997.html, pesquisado no dia 21.04.2021.
[5] Chama-se Ato de Contrição Perfeita a um recurso utilizado quando o penitente está impossibilitado de fazer a confissão sacramental e, para não descumprir o segundo mandamento da Igreja: “confessar-se ao menos uma vez por ano por ocasião da Páscoa”, reza fervorosamente uma fórmula de Ato de Contrição, com o firme propósito de receber o Sacramento da Reconciliação tão logo possível.
[6] Retirado do livro ‘Sou Católico, vivo a minha fé, Edições CNBB, 5ª edição 2019.
Pe. Paulo Eduardo Jácomo, sdb