O Curso de Fisioterapia do UniSALESIANO sempre foi destaque nas aprovações de processos seletivos de unidades de saúde e hospitais reconhecidos no Estado de São Paulo. Recentemente, quatro fisioterapeutas recém-formadas comemoraram essas conquistas.
Confira abaixo a entrevista com as jovens Alicia Batista Martins Mendes, 23 anos, Ana Caroline de Castro Morais, 23 anos, Isabela Toledo da Silva, 22 anos, e Mônica Caroline Nespoli, 28 anos.
– Por qual motivo escolheram o Curso de Fisioterapia do UniSALESIANO?
Alicia – Na minha vida, sempre tive uma ligação muito direta com a área da saúde, principalmente pela minha mãe, que é técnica de enfermagem. Então, sempre soube que gostaria de atuar dentro desta área. Quando fiz minhas pesquisas sobre qual área se encaixava mais no meu perfil, apareceu a Fisioterapia, que logo de cara me encantou pela sua autonomia e diversidade nas formas de atuação, onde melhoravam diretamente a qualidade de vida dos pacientes. A partir disso fui pesquisar as universidades que dispunham desse curso, e o UniSALESIANO, além de oferecer uma grade de matérias interessante, também tinha o selo de reconhecimento do MEC como um dos melhores Centros Universitários do Estado de São Paulo. E eu também tinha alguns conhecidos, até que já cursavam fisioterapia, que me deram um bom feedback sobre a universidade.
Ana Caroline – Me decidi pela Fisioterapia durante minha adolescência, quando necessitei de reabilitação. Ao me deparar com a profissão, achei admirável e me conquistou, foi naquele momento que coloquei a fisioterapia como opção pra mim. Após decidir pela profissão, fiz uma busca pelas universidades da região e, entre todas elas, o UniSALESIANO se destacou na sua infraestrutura e grade curricular, além de várias pessoas que já tinham passado pela instituição falarem muito bem da mesma.
Isabela – A Fisioterapia se tornou uma opção para mim nos últimos anos do Ensino Médio, em que comecei a pesquisar sobre as profissões e me identifiquei com os objetivos dessa profissão, em especial a possibilidade de ajudar as pessoas a terem uma melhor qualidade de vida. Quando decidi pela Fisioterapia, conversei com alunos de universidades da região, e me falaram muito bem sobre o curso no UniSALESIANO, não me deixando dúvidas de qual faculdade escolher.
Mônica – Escolhi a Fisioterapia na adolescência, quando acompanhei o tratamento da minha mãe. Por conta de uma dor e inflamação forte na coluna lombar, precisou de muitas sessões. Achei interessante poder cuidar, melhorar e trabalhar o movimento. A escolha do “Sale” foi por ter uma boa estrutura, estágios parceiros da faculdade, ser perto de casa e ter tido boas recomendações.
– Como foi a decisão de prestar o processo seletivo?
Alicia – Desde 2013, sempre idealizei fazer algo na Famerp, que é referência há anos na área da saúde. Contudo, com o passar dos anos, acabei deixando isso um pouco de lado. Porém, no último ano da faculdade, surgiu a oportunidade desse aperfeiçoamento. Foi tudo muito corrido, até pela influência da pandemia que acabou dificultando muitas coisas, mas o apoio que recebi dos meus orientadores e supervisores da faculdade, amigos e família, foi primordial para esta conquista.
Ana Caroline – No último ano da faculdade, eu ainda não tinha tomado uma decisão do que eu queria após o término. A área hospitalar sempre me chamou muito atenção, mas até o primeiro semestre não tinha tido o contato. Ao final do primeiro semestre, em uma conversa com uma supervisora de estágio, a possibilidade de prestar o processo seletivo me veio em mente. No início do segundo semestre, já tive a oportunidade de iniciar na área hospitalar e tive a certeza que era aquilo que eu queria. Então, agradeço a professora, que ajudou a me direcionar.
Isabela – Eu sempre gostei mais do ambiente ambulatorial e clínico do que do ambiente hospitalar em si. Eu não ia prestar o processo seletivo, mas, ao ver que abriram inscrições para reabilitação física no Lucy Montoro, me chamou muito a atenção e decidi participar. O incentivo dos supervisores e orientadores também foi de grande importância.
Mônica – Decidi prestar Famerp por conta da pandemia, por perceber a necessidade de mudar a forma de atender os pacientes, principalmente pós-Covid, que é algo mais específico. De buscar mais, aprender outras técnicas de reabilitação. Ter uma estrutura melhor dentro do consultório. E, realmente, fazer mais, atender mais pessoas.
– Em qual área passaram? Já começaram a estudar?
Alicia – Passei em Fisioterapia Hospitalar Infantil e, mesmo sendo uma área que a gente não tenha tanto contato na faculdade, desde o início dos meus estágios eu me apaixonei pela pediatria, principalmente, pelas vivências e conhecimentos que minha orientadora e supervisora me passaram. E sim, já comecei a repassar alguns conteúdos sobre a área e ver alguns artigos, para poder chegar lá com uma boa base para atuar.
Ana Caroline – Fisioterapia hospital adulto, no Hospital de Base.
Isabela – Reabilitação Física, no Instituto de Reabilitação Lucy Montoro.
Mônica – Passei na área de Fisioterapia para UTI Adulto. Estou estudando, revendo matérias bases, já que a linha do atendimento clínico para o hospitalar são práticas diferentes, mas, de uma certa forma, se complementam. Estou muito empolgada e feliz por isso.
– Qual o sonho de vocês?
Alicia – Meu sonho, em relação à Fisioterapia, é me especializar na área que sou apaixonada, que é Pediatria e Neurofuncional, para poder melhorar a qualidade de vida e funcionalidade de muitas crianças e famílias. E, também, propagar mais informações sobre a área, para que mais pessoas conheçam e valorizem o trabalho da Fisioterapia. Além de realizar, futuramente, um mestrado.
Ana Caroline – Meu sonho, como profissional, é me especializar na área terapia intensiva, procurando sempre melhorar para os meus pacientes, trazendo sempre que eu puder o melhor de mim.
Isabela – Meu sonho, em relação à profissão que escolhi, é me tornar uma fisioterapeuta que não só traga esperança, alegria e conquista de objetivos aos pacientes, mas que eu possa também contribuir para que reconheçam o verdadeiro valor da Fisioterapia, através da minha dedicação como profissional.
Mônica – Trabalhar no ambiente hospitalar e conciliar com pesquisa científica; talvez, um mestrado, no futuro. Aproveitando essa fase de descobertas e renovação na área acadêmica.