Mesmo tendo sido aprovado em uma universidade federal, Flávio Valentin da Silva, de 30 anos, optou por realizar o sonho de estudar Enfermagem no UniSALESIANO e não se arrependeu: hoje, o profissional atua no Setor de Psiquiatria do Hospital Municipal de Foz do Iguaçu, no Paraná, e se diz muito feliz com o caminho que seguiu.

Silva, que é considerado um dos “Casos de Sucesso” do UniSALESIANO, participou recentemente do 22º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem e citou seu local de formação.

Segundo ele, colegas de profissão dizem que é um profissional em destaque por conta do aprendizado que recebeu em Araçatuba. Confira abaixo a entrevista com o enfermeiro Flávio Valentin da Silva:

– Qual período estudou no UniSALESIANO e por que escolheu Enfermagem e a Instituição?

Eu entrei em 2007 mas, por motivos financeiros, saí e retornei em 2013. Fui bolsista pelo ProUni e, mesmo aprovado na UFMS, desisti porque meu sonho era estudar no UniSALESIANO. Me formei no ano de 2015.

– Qual avaliação faz do curso e da Instituição? O que agregou para sua carreira?

Foi um curso de excelente qualidade, com professores preparados, ótima infraestrutura e uma organização que me chamaram a atenção. Via meus amigos em outras Instituições de Ensino Superior sem professores, sem estágio e com carga horária reduzida.

– Após formado, decidiu seguir qual ramo?

Assim que me formei fui atuar como enfermeiro assistencial de urgência e emergência em um Pronto-Socorro Municipal. Em menos de um mês eu tinha três empregos. Depois, trabalhei como enfermeiro do trabalho em uma usina de álcool e açúcar, fiz minha primeira pós-graduação em docência no ensino superior e técnico por ter passado em concurso na Etec. Acabei voltando à assistência do Pronto-Socorro da Unimed de Andradina e só saí de lá depois de ter sido aprovado no concurso público do Hospital Municipal de Foz do Iguaçu, onde trabalho até hoje no Setor de Psiquiatria. Estou na minha segunda pós-graduação.

– Qual objetivo do seu trabalho, hoje?

Hoje, meu trabalho é muito diferente de tudo que já vivi. Eu trabalhava com tempo contado para salvar uma vida. Hoje, fico horas conversando com um paciente em seu tratamento. Trabalhar com psiquiatria fez meu coração apaixonar-se pela área atual. Ainda há muito preconceito na área, mitos, mas quem realmente ama, faz de coração.