O UniSALESIANO sediou o 9º Encontro Técnico do Setor Sucroenergético e Policiamento Ambiental, que teve a participação de cerca de 250 pessoas, na manhã do dia 25 de abril.
O evento, realizado pela SEMIL (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística), Polícia Militar do Estado de São Paulo e Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo, teve o apoio da UDOP – União Nacional da Bioenergia, ORPLANA (Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil) e Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia).
O objetivo do encontro, que contou com a presença do Diretor-Geral do UniSALESIANO Araçatuba, Pe. Erondi Tamandaré, SDB, foi fortalecer a atuação junto aos órgãos ambientais e de fiscalização do Estado de São Paulo, bem como o compromisso do setor com o desenvolvimento de uma agenda positiva e sustentável.
Programação
O 9º Encontro Técnico do Setor Sucroenergético e Policiamento Ambiental contou com uma rica programação sobre os dados de ocorrências de incêndio no Estado de São Paulo especialmente nas áreas de cultivo de cana-de-açúcar e medidas de prevenção e combate a incêndios em áreas agrícolas e florestais.
A Polícia Militar Ambiental mostrou o comparativo dos índices da Operação Corta-Fogo 2021/2022, bem como a análise e orientações sobre o PAM (Plano de Auxílio Mútuo) e PPI (Plano de Prevenção Contra Incêndio). Já a Coordenadoria de Fiscalização e Biodiversidade abordou o Sistema Estadual de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais.
Na ocasião, também foram apresentados os estudos de caso com as melhores práticas do setor e a mesa de debate com representantes da Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo, da Coordenadoria de Fiscalização e Biodiversidade e do setor sucroenergético.
Campanha #ZeroIncêndios
O lançamento da Campanha #ZeroIncêndios foi um grande destaque do 9º Encontro Técnico do Setor Sucroenergético e Policiamento Ambiental. Idealizada pela UDOP há 3 anos, a campanha visa reforçar o papel sustentável e muito ligado às questões do ESG do setor, assim como evidencia que a prática de incêndio é crime e gera prejuízos financeiros e riscos à saúde e a vida.
