Fazer parte do universo futebolístico sempre foi o sonho do jovem Victor Vinicius Garcia dos Santos, de 25 anos, da cidade de Pereira Barreto (SP). Como não conseguiu ser jogador de bola, ele optou por cursar Fisioterapia no UniSALESIANO e, assim, tentar prestar atendimento aos jogadores nessa área. E Santos conseguiu realizar seu sonho. Hoje, ele mora na Arábia Saudita e faz parte do time que é considerado o maior da Ásia, atualmente.
Confira abaixo a entrevista com um integrante da série “Casos de Sucesso”, do UniSALESIANO:
– UniSALESIANO: Quando se formou?
Victor: Me formei no ano de 2017, na 10ª turma de Fisioterapia.
– Por que escolheu o curso e o UniSALESIANO?
Desde pequeno, eu sempre tive o sonho de estar dentro do futebol. Como jogador acabou não se concretizando, então, optei pela Fisioterapia para fazer parte do futebol. Logo em seguida, iniciei a pesquisa sobre as universidades próximas da minha cidade que tinham o curso e uma boa estrutura. De cara, o UniSALESIANO já me chamou atenção pela grande estrutura e qualidade da grade de matérias.
– Qual sua avaliação do curso?
O curso é excelente, tive ótimos professores que me trouxeram muito conhecimento. Também tive contato com todas as áreas de atuação de um fisioterapeuta.
– Depois que se formou, onde trabalhou?
Logo, quando me formei, ja fui contratado por um time de Rio Claro, a Associação Esportiva Velo Clube, onde fiquei quase 2 anos. Após, fui contratado pela Associação Atlética Ponte Preta, onde fiquei 1 ano. Atualmente, estou no Reino da Arábia Saudita e faço parte do Al Hilal Saudi Football Club, considerado o maior da Ásia, atualmente. Somos os atuais vencedores da Liga dos Campeões da Ásia.
– Como se deu a ida à Arábia Saudita?
Graças a Deus, eu sempre tive bons relacionamentos por onde passei e no meio do futebol não foi diferente. Com um trabalho sério, honesto e dedicado, pude criar oportunidades. Houve uma seleção de profissionais que se encaixassem no perfil do Al Hilal e o meu currículo foi bem avaliado pelos médicos, fiz uma entrevista com um deles e com a aprovação, acertamos os detalhes. Grande parte do currículo bem estruturado eu devo ao UniSALESIANo e a um professor, em especial, que tive na graduação, o Marcos Brito (Britão). Ele acreditou em mim e investiu tempo, me possibilitando ter formações complementares de grande valia. Um cara que tenho um carinho e consideração enorme.
– Quais são suas expectativas para esse novo emprego?
Eu quero manter o bom trabalho que vinha desenvolvendo nos clubes do Brasil, levar a experiência que adquiri nesses anos e, principalmente, aprender com todos o máximo que puder. Quero me adaptar o mais rápido possível também ao país, cultura e ao clube.