O cultivo de mini pimentão é o tema do projeto realizado pelos acadêmicos Aline Scaramussa, Milena Lopes, Raissa Correia, Diego Donizeti Tronchin e Larissa Silva Rodrigues, orientados pelos professores Elisete Peixoto e Harumi Hamamura, na Fazenda Experimental do UniSALESIANO.
O estudo objetiva cultivar a variedade Akamu utilizando técnicas de fertilização com produtos de origem orgânica e inorgânica, visando avaliar a Massa de Frutos Comerciais (MFC), Massa de Frutos Não Comerciais (MFNC), Número de Frutos Comerciais (NFC) Número de Frutos Não Comerciais (NFNC) e o Teor Nutricional (TN).
O projeto conta com a parceria de empresas, como a Pedras Congonhas Extração Arte Indústria Ltda., que forneceu o pó de rocha dunito, a Homeopatia Rural com os produtos homeopáticos, a DOAGRO Soluções Agronômicas, que forneceu armadilhas adesivas para captura de insetos-praga, a Carolina Soil, com o substrato responsável em dar suporte às plantas nele cultivadas, com dosagem da disponibilidade de água e nutriente e a Minho Fértil com fertilizante orgânico composto classe “A” que está certificada junto a ECOCERT BRASIL, além do apoio do UniSALESIANO de Lins e do coordenador do curso de Engenharia Agronômica, Carlos Suguitani.
Espera-se incentivar os agricultores da região a investirem no cultivo de mini-hortaliças que configuram como diferenciais no nicho de aperitivos saudáveis, além de incrementar o uso de alternativas sustentáveis quanto à fertilização orgânica e uso de pó de rocha, que recuperam o solo para que microrganismos sejam os responsáveis pelo tratamento das plantas, reduzindo os custos de produção do NPK industrial, minimizando a dependência de fertilizantes químicos importados, aproveitando no cultivo, resíduos da mineração, que representam um passivo ambiental, além de produzir não apenas alimentos, mas saúde, preservando o produtor, o consumidor e o meio ambiente de resíduos perigosos.