O projeto de extensão “A INTEGRAÇÃO DO DEFICIENTE FÍSICO NA SOCIEDADE, ATRAVÉS DO ESPORTE”, tem por finalidade demonstrar a eficácia das atividades físicas e esportivas, evidenciando benefícios tanto na esfera física, quanto psíquica.
O projeto é realizado no UniSALESIANO, todas as terças e quintas-feiras, das 16h às 17h, sob supervisão da Profª Ma. Ana Cláudia de Souza Costa e Prof. Me. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes, onde os acadêmicos dos cursos de Fisioterapia e Educação Física, desenvolvem atividades com pessoas deficientes físicas, entre elas, lesão medular e amputação, tendo por finalidade demonstrar a eficácia das atividades físicas e esportivas, evidenciando benefícios tanto na esfera física, quanto psíquica. Além destes benefícios, a pessoa deficiente tem nestas necessidades a oportunidade de testar seus limites e potencialidades, prevenir contra enfermidades secundárias à deficiência, além de promover a integração total do indivíduo.
De acordo com o aluno do 4º ano de Educação Física, Yves Hernandes Dias, “Começar a fazer parte do projeto foi um divisor de águas durante minha graduação. A experiência de colocar em prática o que aprendemos em sala de aula, principalmente quando se trata de um atendimento com um público especial, digo isso, por que especial é a história de vida de cada participante, motivação, o bom humor e a lição de vida. Em dois anos e meio nesse estágio eu posso afirmar: o projeto me fez bem na mesma proporção que eu fiz a ele” e para a acadêmica do 5º ano de Fisioterapia “O projeto veio a somar na vida de todos os participantes. Durante os encontros pode-se perceber que os pacientes se sentem acolhidos e são incentivados a melhorar cada dia mais e mais, superando assim suas dificuldades e seus limites. E isso é muito gratificante para nos estudantes e futuros profissionais que desde já presenciamos a importância do trabalho interdisciplinar e a troca de conhecimento juntamente com a vivência da prática. Principalmente a esse público que cresce cada vez mais, visto que hoje ainda existe uma deficiência de profissionais capacitados em atendê-los e adaptar as diversas atividades que os mesmos podem realizar sem trazer danos a sua saúde e assim proporcionar uma melhor qualidade de vida a essas pessoas”.